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sábado, 22 de agosto de 2020

‘Caminhando com o Destino’, a nova e magistral biografia de Churchill.

https://veja.abril.com.br/cultura/caminhando-com-o-destino-a-nova-e-magistral-biografia-de-churchill/

Nesta biografia monumental, Andrew Roberts destrincha Winston Churchill por completo ― do nascimento ao legado duradouro como um dos maiores líderes de nossos tempos.

Ao longo de sua pesquisa, o premiado historiador consultou dezenas de documentos inéditos e, pela primeira vez, a Família Real permitiu que um biógrafo do estadista tivesse acesso aos diários em que o rei George VI registrava suas reuniões semanais com o primeiro-ministro durante a Segunda Guerra Mundial.

Da capacidade titânica de trabalhar (e beber) à extraordinária propensão a chorar em momentos inesperados; do desejo fervoroso de agradar ao pai à disposição de correr riscos; do bom humor a despeito das circunstâncias adversas à percepção singular que tinha da história, o leitor conhecerá tudo que fez de Churchill não somente um dos grandes políticos e oradores do século XX, mas um exemplo atemporal de coragem e liderança.


“A melhor biografia de Churchill.” ― The New York Times

“Formidável. […] Com base em muitas fontes jamais exploradas, Roberts produziu um retrato mais completo de seu personagem do que qualquer biografia anterior.” ― The Economist

“É o tipo de biografia que o próprio Churchill desejaria: colossal, enérgica, embasada, devidamente crítica, mas também empática e, em alguns momentos, deliciosamente engraçada.” ― The Sunday Telegraph

sábado, 11 de julho de 2020

Livro novo na praça: "Apagando o incêndio - A crise financeira e suas lições".

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/07/bombeiros-de-2008-viam-antes-da-pandemia-arsenal-anticrise-dos-eua-queimado.shtml



Um relato claro e conciso da catástrofe financeira de 2008-9 pelos três homens que arquitetaram as saídas para a crise. -- Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde decretou a pandemia do novo coronavírus. Ato contínuo, países ao redor do mundo decretaram medidas de isolamento social para proteger a população. Os efeitos econômicos foram imediatos e profundos ― e talvez desde a crise de 1929 o mundo não se veja diante de desafio tão abrangente para os governantes. Não por acaso, voltaram ao debate as soluções adotadas no passado para conter tempestades financeiras. A crise de 2008 é sem dúvida o exemplo mais emblemático. Naquele ano, a falta de lastro de papéis ligados ao setor imobiliário levou à falência inúmeros bancos de investimento e mergulhou o mundo num terremoto cujos efeitos são sentidos até hoje. Mas os resultados poderiam ser ainda mais catastróficos não fossem as soluções adotadas pelos "bombeiros" que assinam Apagando o incêndio. Ben Bernanke, presidente do Federal Reserve, Tim Geithner, presidente do Federal Reserve Bank de Nova York, e Henry Paulson, secretário do Tesouro, estavam à frente de políticas de socorro drásticas e controversas, mas que se provaram necessárias para estabilizar o sistema financeiro. Neste livro, dirigido ao grande público (ou seja, nada de economês aqui), eles examinam as causas da crise, explicam por que ela foi tão impactante e relatam uma a uma as medidas necessárias para evitar uma depressão como a de 1929. Mais do que rever uma história do passado, no entanto, os autores estão olhando para a frente. A preocupação central é "manter as memórias vivas e auxiliar os 'bombeiros' do futuro a proteger as economias dos estragos das crises financeiras", escrevem na introdução. Na forma de um vírus, esse futuro chegou antes do que imaginávamos. Hora decisiva, portanto, de aprender com quem já passou pela experiência.

domingo, 8 de março de 2020

Elio Gaspari divulga o novo livro de Giannoti hoje no O GLOBO.

Está nas livrarias “Heidegger / Wittgenstein: Confrontos”, do filósofo José Arthur Giannotti. Foram quatro anos de trabalho diário, das oito da manhã às quatro da tarde. Numa época de debates rasteiros, Giannotti produziu uma daquelas obras que engrandecem a condição de intelectual. Apesar da prosa elegante, é um livro de leitura tão difícil como a pronúncia dos nomes dos filósofos Martin Heidegger e Ludwig Wittgenstein. Um, alemão, nazista e reitor da universidade de Freiburg. O outro, austríaco, nascido em família de fortuna, lecionou em Cambridge.
Rindo, Giannotti estima que talvez tenha cem leitores. Ele lidou com o nazismo de Heidegger com o distanciamento de um filósofo e a combatividade de um liberal. Fruiu “sua genialidade” e arrematou: “Durante a desnazificação, teve sua atividade de professor suspensa por um breve período: eu preferiria que tivesse sido obrigado a fazer visitas periódicas a Auschwitz”.
Na Amazon
Se levarmos em conta a trajetória intelectual de José Arthur Giannotti, professor emérito da Universidade de São Paulo, e a natureza espinhosa da discussão proposta no livro, Heidegger/ Wittgenstein é uma obra combativa, a começar pelo título. De um lado do ringue, Heidegger, costumeiramente associado a uma vertente fundacionista da filosofia, na qual a pergunta pelo ser ― por seu significado, por seu fundamento ― tem papel proeminente. Do outro, Wittgenstein, para quem a pergunta pelo fundamento deve ser urgentemente substituída pelas condições em que se dá, se for o caso, a pergunta acima. Os confrontos esperados e as surpreendentes proximidades de ambos os filósofos trazem, por mérito do autor, novos problemas e desdobramentos, que giram em torno de dois polos básicos do que denominamos, por conforto, “filosofia ocidental”: lógica e ontologia. Dos muitos méritos do livro, um deles parece sobressair, talvez o mais simpático ― o convite para que participemos dessas disputas, cuja regra primeira é: não há perdedores. 

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Lançamento em 24/02/2020 - "Capitalismo na América: Uma história".


Um livro do lendário ex-presidente do Fed e do aclamado historiador e jornalista da Economist. A história épica e completa da evolução dos Estados Unidos: de uma pequena colcha de retalhos de colônias maltrapilhas até se tornar a mais poderosa máquina de riqueza e inovação que o mundo já viu.Em Capitalismo na América: Uma história, Alan Greenspan (ex-presidente do Conselho do Federal Reserve) e Adrian Wooldridge (célebre historiador e jornalista da Economist) analisam o desenvolvimento do capitalismo norte-americano. Com um texto acessível, a história contada por eles envolve as vastas paisagens do país, figuras titânicas, descobertas triunfantes, sucessos impensáveis e terríveis falhas morais de grandes líderes. O que há de mais crucial no debate sobre a evolução dos Estados Unidos está neste Capitalismo na América: do papel da escravidão na economia sul-americana pré-guerra, passando pelo impacto real do New Deal de Roosevelt até as maiores mudanças ocorridas no país ao se abrir para o comércio global. No momento atual, em que o crescimento da produtividade parou novamente, provocando as fúrias populistas, resta saber se os Estados Unidos preservarão sua preeminência ou se verão sua liderança passar para outros poderes, inevitavelmente menos democráticos. Parece ser, portanto, o melhor momento para aplicar as lições da história a fim de compreender os desafios a serem enfrentados.
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sábado, 27 de abril de 2019

Sobre o autoritarismo brasileiro - Lilia Moritz Schwarcz.



Os brasileiros gostam de se crer diversos do que são. Tolerantes, abertos, pacíficos e acolhedores são alguns dos adjetivos que habitam frequentemente a mitologia nacional. Neste livro urgente e necessário, Lilia M. Schwarcz reconstitui a construção dessa narrativa oficial que acabou por obscurecer uma realidade bem menos suave, marcada pela herança perversa da escravidão e pelas lógicas de dominação do sistema colonial. 
Ao investigar esses subterrâneos da história do país ― e suas permanências no presente ― a autora deixa expostas as raízes do autoritarismo no Brasil, e ajuda a entender por que fomos e continuamos a ser uma nação muito mais excludente que inclusiva, com um longo caminho pela frente na elaboração de uma agenda justa e igualitária.


https://www.amazon.com.br/gp/product/8535932194/ref=s9_acsd_al_bw_c_x_1_w?pf_rd_m=A3RN7G7QC5MWSZ&pf_rd_s=merchandised-search-6&pf_rd_r=R1YB7DH67MJYK76HZA9C&pf_rd_t=101&pf_rd_p=8a44ac54-7c89-453a-99f5-984f1cfaf621&pf_rd_i=13367860011

sábado, 26 de maio de 2018

The People vs. Democracy.


The People vs. Democracy: Why Our Freedom Is in Danger & How to Save It, by Yascha Mounk (Harvard University Press) The political scientist is preoccupied with two problems: the rise of populism (what he calls “democracy without rights”) and rights without democracy. A certain U.S. president makes an appearance, but this clear and pragmatic guide is about a global problem.

How Democracies Die.


How Democracies Die, by Steven Levitsky and Daniel Ziblatt (Crown Publishing Group):

The two Harvard political scientists—as disgusted by Trump as any critic of his critics—believe the current erosion of norms actually began during the last year of the Obama presidency, when Republicans refused to confirm Merrick Garland to the Supreme Court. But while they see nothing good in the spread of authoritarianism, they also offer historical examples of people who have fought against it and won.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Andrew Solomon e o seu "Lugares Distantes - Como Viajar Pode Mudar o Mundo".

Conheci Andrew Solomon através do seu especial "O DEMÔNIO DO MEIO-DIA", porém é com satisfação que lendo o atual LUGARES DISTANTES fica mais evidente a famosa frase de Agostinho de Hipona: "O mundo é um livro, e os que não viajam leem apenas uma página".   


terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Francis Fukuyama: Ordem e Decadência Política.

ORDEM E DECADÊNCIA POLÍTICA

Da Revolução Industrial à globalização da democracia

Francis Fukuyama

Autor do já clássico O fim da história e o último homem, entre outras obras fundamentais da sociologia e da ciência política contemporânea, Francis Fukuyama retoma seu ambicioso projeto de narrar a longa trajetória das instituições políticas, das organizações tribais até o Estado moderno, em Ordem e decadência política. Após As origens da ordem política, em que cobre a história das sociedades desde a Antiguidade até as Revoluções Francesa e Americana, o autor agora se debruça sobre os acontecimentos que vão do final do século XVIII até a chamada Primavera Árabe, partindo da questão fundamental de como as sociedades desenvolvem instituições políticas fortes, e examina, entre outras coisas, as disfunções da política contemporânea norte-americana, os efeitos da corrupção nas instituições e os diferentes legados do colonialismo na América Latina, África e Ásia. Um panorama completo e ousado da luta da humanidade pela criação de um Estado moderno e eficaz.

Douglass North: Instituições, Mudança Institucional e Desempenho Econômico.


A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...