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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Best books of 2014 - The Economist.

Economics and business: 
Capital in the Twenty-First Century. By Thomas Piketty. Belknap Press; 696 pages; $39.95 and £29.95. Buy from Amazon.com<http://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/067443000X/theeconomists-20>; Amazon.co.uk<http://www.amazon.co.uk/exec/obidos/ASIN/067443000X/economistshop-21>
An unlikely bestseller by a French economist, who, by looking at historical changes in the concentration of income and wealth, shows that the importance of wealth in modern economies is approaching levels unseen since before 1914.

The Forgotten Depression, 1921: The Crash that Cured Itself. By James Grant. Simon & Schuster; 254 pages; $28. Buy from Amazon.com<http://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/1451686455/theeconomists-20>; Amazon.co.uk<http://www.amazon.co.uk/exec/obidos/ASIN/1451686455/economistshop-21>
A study of the searing 1920s by the founder of a well-regarded financial newsletter. It sheds light on a nasty, but largely ignored, episode and demonstrates that a laissez-faire approach can cure slumps better than the government activism of the 1930s-or indeed 2008.

Brazil: The Troubled Rise of a Global Power. By Michael Reid. Yale University Press; 334 pages; $32.50 and £20. Buy from Amazon.com<http://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/0300165609/theeconomists-20>; Amazon.co.uk<http://www.amazon.co.uk/exec/obidos/ASIN/0300165609/economistshop-21>

Our former Americas editor, now the Bello columnist, analyses the troubled rise of a global power and looks at the challenges that lie ahead.

domingo, 23 de novembro de 2014

Thomas Piketty - O Capital no Século 21.

O prêmio Business Book of the Year, do Financial Times e McKinsey, deste ano foi para o épico "O Capital no Século 21" (Ed. Intrínseca), do economista francês Thomas Piketty, que analisa as raízes e consequências da desigualdade e os meios para enfrentar a questão. Segundo Lionel Barber, editor do FT e presidente do júri, a decisão foi tomada após um "vigoroso debate" sobre a "incrivelmente forte" lista de seis finalistas.

Pelo primeiro lugar, Piketty receberá um prêmio de 30 mil libras, enquanto cada um dos demais autores dos livros finalistas vão receber um prêmio de 10 mil  libras.

Os demais finalistas são: "Hack Attack", de  Nick Davies, sobre o escândalo de escuta telefônica que envolveu o império de mídia de Rupert Murdoch; "The Second Machine Age", de Erik Brynjolfsson e Andrew McAfee, sobre a promessa da revolução digital; "Creativity, Inc.", do cofundador da Pixar Ed Catmull, com Amy Wallace, sobre como Catmull administrou a "criatividade inteligente" do estúdio de animação; "House of Debt", análise de Atif Mian e Amir Sufi de como evitar futuras recessões; e "Dragnet Nation", de Julia Angwin, uma investigação do crescimento da "vigilância da economia".

domingo, 27 de outubro de 2013

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O novo livro do Rodrigo Constantino.


Nas melhores livrarias, o novo livro do colega economista e blogueiro Rodrigo Constantino, sempre no ótimo http://rodrigoconstantino.blogspot.com.br/.

Segue a resenha publicada na “Livraria da FOLHA”. O livro, com 400 páginas, foi publicado pela Editora LEYA. 

Em Privatize Já, o economista Rodrigo Constantino procura desmistificar o termo "privatização", expondo as vantagens de um processo como este quando é bem feito.

Para o autor, está provado que o modelo de empresas estatais no Brasil não funciona. Hoje, são as menos lucrativas e as que mais empregam. Ainda assim, boa parte da população treme ao ouvir o palavrão ""privatizado"". Mas se o serviço público não funciona, por que a privatização se tornou essa heresia? De acordo com Constantino, por pura falta de informação.

O economista destaca o caso das empresas brasileiras de telefonia, que há alguns anos eram as detentoras das linhas e licenças. Quando um cidadão queria uma linha telefônica devia preencher um pedido, enfrentar uma fila, passar por um sorteio e, mesmo assim, só podia adquirir um número depois de meses, ou anos. Hoje, após as privatizações, o consumidor pode ter quantas linhas quiser, brigar por taxas mais baixas e optar pelas opções pré-pagas. A quantidade e a qualidade dos serviços aumentaram exponencialmente.

Tomando por base a lei do livre comércio, Constantino afirma que a concorrência entre empresas privadas costuma ser garantia de bons serviços, e um passo extremamente importante na direção de mais progresso, prosperidade e liberdade.

sábado, 1 de setembro de 2012

Leituras imperdíveis.

A EXAME desta quinzena está imperdível. 

1 - Guzzo cita que o volume de falsificações feitas no Banco do Brasil, revelado pelo processo do mensalão, é um possível recorde mundial: 80.000 notas frias.

2 - Uma entrevista com Paul Krugman, Nobel de Economia, colunista mais odiado e mais admirado dos Estados Unidos e que visitará o Brasil em setembro,  afirma que "o ambiente no Brasil não é perfeito, mas tem sido calmo e positivo".   

3 - A resenha do novo livro do Thomas Friedman, "Éramos Nós: A Crise Americana e Como Resolvê-la", lançado no Brasil em junho pela Companhia das Letras. E informa, por exemplo, que "hoje, 75% dos jovens americanos entre 17 e 24 anos não conseguem se candidatar a uma vaga nas Forças  Armadas. E um dos motivos é que parte deles não completou o ensino médio". Isso é preocupante mesmo.   

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Dicas de leitura.

Recebo uma lista dos livros mais vendidos no mercado na área de Teoria e Análise. Para minha grata surpresa "A Saga Brasileira" de Miriam Leitão continua em 1º lugar. Realmente é um livro para ser lido com prazer, recordando momentos importantes da nossa história. Em 2º lugar esta "Crash - Uma Breve história da Economia", do Alexandre Versignassi. Esse ainda estou lendo, mas o autor mistura muita coisa e consegue ser feliz em suas conclusões. Em 3º temos o "Fundamentos de Economia" do Marco Antonio Sandoval Vasconcellos e Manuel E. Garcia, nosso velho conhecido. Em 4º temos o "Axiomas de Zurique" do Max Gunther. Todas as vezes que pensei em comprar esse livro, sempre mudo de opinião. Para finalizar, em 5º lugar o nosso super conhecido "Introdução à Economia" do colega blogueiro N. Gregory Mankiw. Esse não pode faltar na nossa mesa.
Boa leitura e um ótimo final de semana para os meus quase dois (milhões) de leitores.         

sábado, 30 de outubro de 2010

DUAS EXCELENTES INDICAÇÕES.

Li na coluna do JANIO DE FREITAS, na FOLHA DE S. PAULO, as indicações dos dois livros abaixo. Li e tenho o primeiro em algumas edições. É leitura obrigatória para quem vive neste mundo. Quanto ao segundo, já andei folheando várias vezes, mas ainda não comprei. É um colosso. Agora, nesta edição atualizada, já está na minha lista de compras.
São dois livros muito oportunos e, cada qual no seu gênero, merecedores de todo leitor. A editora combinada Penguin Companhia lança edição caprichada de "O Príncipe", de Maquiavel, com adendos bastante úteis. Entre eles, um prefácio de Fernando Henrique Cardoso.
Lançado há mais de dez anos pela extinta Scritta, a Paz e Terra faz a edição atualizada pelo autor de "Petróleo - Uma história mundial de conquistas, poder e dinheiro". Vencedor do Prêmio Pulitzer, é fascinante e quase indispensável nesta época brasileira de pré-sal.

sábado, 3 de julho de 2010

NOVIDADES NAS LIVRARIAS!

A FOLHA DE S. PAULO, com o seu novo e bonito visual, dá a sua contribuição a uma boa leitura com a divulgação de livros na área de economia, administração, história, finanças etc. Considero importante este tipo de informação para o acadêmico ou profissional que tenha interesse em manter-se atualizado com os últimos lançamentos e tentarei postar esta informação sempre que possível. E um ótimo final de semana para todos!

NACIONAIS

HISTÓRIA 1 O Ensaio Geral João Antonio de Paula (org.) EDITORA Autêntica QUANTO R$ 37 (176 págs.)

Nove pesquisadores apresentam diferentes aspectos do capitalismo abordados nos "Grundrisse", de Karl Marx. Os manuscritos, redigidos entre 1857 e 1858, delineiam os fundamentos de "O Capital" (1867). Inclui artigos sobre personagens centrais do pensamento socialista, como David Riazanov e Roman Rosdolsky.

HISTÓRIA 2 Sobre Moeda, Método e Keynes Victoria Chick EDITORA Unicamp TRADUÇÃO Eduardo Henrik Aubert QUANTO R$ 75 (296 págs.)

Reunião de artigos da professora da University College, em Londres, sobre John Maynard Keynes (1883-1946). Sua Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda é atualizada, com críticas a interpretações que resultaram em políticas malsucedidas.

MANUAL Macroeconomia - Teoria e Prática no Brasil Ana Cláudia Além EDITORA Campus-Elsevier QUANTO R$ 95 (392 págs.)

Livro-texto de macroeconomia que inova ao ilustrar, no fim de cada capítulo, os principais conceitos da disciplina com casos da realidade econômica brasileira. Entre os exemplos estão os diversos planos econômicos adotados no Brasil na tentativa de controlar a inflação e a crise financeira de 2008.

ECONOMIA RURAL Agricultura Integrada Marcos Fava Neves e Luciano Thomé e Castro (org.) EDITORA Atlas QUANTO R$ 38 (176 págs.)

A partir do conceito de "Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis", 18 autores apresentam estudos de caso, ressaltando a inserção de pequenos produtores no processo. São abordados, entre outros exemplos, projetos envolvendo frango, na Bahia, peixes, em Minas Gerais, e mel, no Piauí.

DESIGUALDADE Por Que Vocês São Pobres? William T. Vollmann EDITORA Conrad TRADUÇÃO Michele de Aguiar Vartuli QUANTO R$ 49,90 (448 págs.)

O escritor, que ganhou o National Book Award com o romance "Europe Central", relata suas viagens pelo mundo perguntando a subempregados, indigentes e prostitutas quais são as razões da pobreza. Seu vocabulário desafia convenções da economia.

ADMINISTRAÇÃO O Ano em Que Só Nós Tivemos Lucro Alexandre Camargo EDITORA Matrix QUANTO R$ 29,90 (160 págs.)

O executivo defende estratégias de marketing adotadas pela Nordeste Linhas Aéreas. Culminando com o ano-título, 2001, apresenta histórias de bastidores do uso de publicidade em aeronaves e do merchandising -autorizado e não autorizado- em um reality show, entre outros casos.

INTERNACIONAIS

CONSUMO Choice Renata Salecl EDITORA Profile QUANTO 10,99 (R$ 30, 224 págs.)

Professora de direito na London School of Economics, a autora identifica na "ideologia do capitalismo tardio" um paradoxo na oferta abundante de escolhas. Como diante da gôndola de supermercado, a liberdade para tomar decisões de carreira e de relacionamento acaba solapada pela pressão consumista.

CRISE The Rise and Fall of Bear Stearns Alan C. Greenberg EDITORA Simon & Schuster QUANTO US$ 26 (R$ 47, 224 págs.)

Greenberg relembra sua experiência no banco Bear Stearns, onde ingressou em 1949 e que presidiu de 1978 a 1993. Critica a política de hipotecas assumida pela instituição nos anos anteriores à crise financeira de 2008 -que acabou resultando na quebra do banco.

sábado, 11 de julho de 2009

REVISTA NOVA NO MERCADO - O PRAZER DA LEITURA

Existe no Brasil uma revista denominada DICTA & CONTRADICTA que está em sua edição nº 3. A revista reúne artigos e resenhas de intelectuais brasileiros e estrangeiros sobre os grandes temas da cultura ocidental: a ética, a filosofia, a literatura e as artes, sob uma perspectiva de longo prazo, desvinculada da política partidária e com uma vocação, na medida do possível, universal.

Com isso, a revista – com uma mentalidade acadêmica, mas sem academicismos – procura atender a uma demanda do mercado por textos de maior transcendência e profundidade.

Altamente recomendável nestes tempos de tanta vulgaridade a solta.

quarta-feira, 25 de março de 2009

BLOG NOVO NA REDE - LEIA E FIQUE FELIZ

Apesar de ser um brasileiro que procura ter os pés no chão e não se ufana com Copa do Mundo e casas populares a R$ 50,00/mês, nestes tempos de tantas notícias ruins, devemos a iniciativa do brilhante STEPHEN KANITZ pela criação de seu blog http://brasil.melhores.com.br/, que, por incrível que parece, somente traz notícias boas. (Sim, elas existem, apesar de nós, Economistas e Auditores, nem sempre encontrá-las).

Parece até conto da carochinha, mas Kanitz é um excepcional criador de ótimos textos na VEJA e agora, no blog, continua a demonstrar todo o seu conhecimento.

Boas vindas ao novo colega e sucesso neste mundo virtual, mas também, REAL.

domingo, 22 de março de 2009

CULTURA EM ECONOMIA? OF COURSE.

Fã de bons filmes e da Segunda Guerra Mundial em particular, apaixonado, não poderia deixar de recomendar aos meus quase dois leitores o excelente "O LEITOR (The Reader)". Tenho uma pequena biblioteca sobre o tema "Guerra" e apesar das dificuldades logísticas aqui na floresta, sempre procuro pesquisar o que tem de novidades na área. A sinopse do filme informa que "A sociedade acredita que é guiada pela moralidade mas isto não é verdade. O premiado diretor de As Horas, Stephen Daldry, (também vi e gostei) mostra novamente toda sua força nesta história de medos e segredos escondidos pelo tempo. Hanna (Kate Winslet) foi uma mulher solitária durante grande parte da vida. Quando se envolve amorosamente com o adolescente Michael (Ralph Finnes) não imagina que um caso de verão irá marcar suas vidas para sempre. Livro com sucesso mundial de vendas, O Leitor é a uma história que nos levará a questionar todas as nossas mais profundas verdades."
O OSCAR de melhor atriz para KATE WINSLET foi mais do que merecido e que não viu o filme, VEJA. Afinal, este blog é de Economia, mas não deixa de registrar os prazeres da boa vida.

terça-feira, 10 de março de 2009

INDICAÇÃO - FINANCIAL TIMES - CAPITALISMO 2009

Aproveitando a dica do Nelson de Sá na Folha de S. Paulo, recomendo a leitura, direto no site do "Financial Times", da série "O futuro do capitalismo", com textos dos "maiores políticos, pensadores e analistas financeiros do mundo". O modelo de livre mercado que dominou o pensamento por 30 anos foi desacreditado. O Estado está de volta aos negócios e a sobrevivência de uma economia mundial aberta está em questão. Para onde ir?

Para não deixar dúvidas, mais à frente: A fé na ideologia do livre mercado que dominou o pensamento ocidental por uma geração foi destruída. Mas o que pode e deve tomar seu lugar? Editorial e coluna de Martin Wolf abriram a série e ontem apareceu no alto da home o link "Lula da Silva": "O futuro dos seres humanos é o que importa". Ele escreve de sua mãe, do sindicato de São Bernardo, para argumentar que, "para mim, o capitalismo nunca foi abstrato". E para indicar "o futuro do capitalismo" na recompensa à produção, não à especulação; sem protecionismo no comércio internacional; com um sistema democrático de governança global etc.

domingo, 1 de março de 2009

LIVROS DE ECONOMIA NA REDE

Como é bom retornar a ler os blogs dos colegas da área. Cada qual à sua maneira buscam informar e levar o conhecimento da Economia, da melhor maneira possível, a um universo maior de leitores. Por exemplo, no blog do Josué Jonas de Lima http://economiapoliticabrasil.blogspot.com/ o leitor consegue acesso para download da excelente coleção "Os Economistas", que vai lá de Adam Smith à W. Stanley Jevon.

sábado, 17 de janeiro de 2009

ESTE BLOG ESTA TOP NA TROPPO DO O LIBERAL

Meu muito obrigado a minha colega de blogosfera jornalista Rejane Barros pela citação do nosso blog em sua famosa coluna na revista TROPPO do O LIBERAL.

Leitor semanal de sua excelente coluna, onde ficamos atualizados com o que acontece de melhor em Belém, a Rejane tem agora a sua coluna virtual no http://colunadarejane.blogspot.com/ onde também brilha em seus posts.

Valeu Rejane.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

ECONOMIA TAMBÉM É COM SIR ELTON JOHN

Diferente de outros posts, o de hoje tem seus motivos especiais. Por uma questão de economia e não ECONOMIA, não estarei entre os fãs de Sir Elton John nos shows que ele realiza agora em São Paulo e Rio de Janeiro. Em 1995 já tive o prazer de assistir em São Paulo sua extraordinária performance, quando da turnê Made in England, um show inesquecível. Terceiro artista mais importante da história do pop, dono de título de nobreza, 200 milhões de discos vendidos. Se hoje, aos 61 anos, Elton John está longe do melhor momento de sua carreira, ele ainda conserva um certo magnetismo e a velha pompa. Em 2008, em lista elaborada pela revista americana "Billboard", sir Elton John aparece como o terceiro artista mais importante do pop -atrás de Beatles e Madonna..

Como também não fui convidado pelo Banco Cruzeiro do Sul para assistir um show para poucos e bons ontem em São Paulo, na fantástica Sala São Paulo, deixo para a minha colega de blogosfera Barbara Gancia http://www.barbaragancia.com.br/, que esteve lá, relatar abaixo um show fantástico:

Minha noite de ontem foi de glória celestial. Tive o privilégio de assistir ao show de Sir Reginald Kenneth Dwight, na Sala São Paulo, a convite do Banco Cruzeiro do Sul.

Vários roqueiros de renome estavam na platéia, como o heavy metal José Serra, o aerosmith Gilberto Kassab, o funkeiro Sérgio Cabral, o metaleiro ACM Neto, a banshee Ellen Gracie, o rapper Paulo Skaf, a família Jackson Ermírio de Moraes e a família Osbourne Camargo (leia-se Camargo Corrêa).

Apesar de serem todos roqueiros de longa data e de terem aplaudido Sir Reggie com vontade, a turma não mexeu as ancas. Ficou todo mundo sentadinho feito boneco Playmobil.

Não quero estragar a festa de quem vai ao Anhembi no sábado e no domingo. Digo apenas que o rocket man toca todos, repito TODOS, os hits da carreira dele.

De “Tiny Dancer” a “Bennie and the Jets”, passando por “Yellow Brick Road”, “Daniel”, “Crocodile Rock” e “Skyline Pigeon”. Nem “Sorry Seems to be The Hardest Word” fica de fora. Acompanhado por guitarra, baixo, teclado e percussão, ele demonstra estar em grande forma (agora que parou com a manguaça) e nem se incomodou pelo fato de a platéia ser meio blasé. Bem, para quem está acostumado à família real britânica, isso não deve ter sido lá um grande problema.

Antes do “grand finale”, ele se despediu dizendo: “Quero dizer que foi um privilégio tocar nesta sala maravilhosa e começar o ano no Brasil, que é um dos países mais fantásticos do mundo”.

A cereja do bolo ficou por conta da minha volta para casa. Tinha programado voltar de táxi, mas meu blogueiro predileto, Reinaldo Azevedo http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/ , mais dona Reinalda, insistiram em me dar carona. Morra de inveja, doce internauta!

domingo, 11 de janeiro de 2009

A LÓGICA DO CISNE NEGRO

Gostei de ler "A lógica do Cisne Negro - O impacto do altamente improvável" do libanês Nassin Nicholas Taleb. Meu colega de blog Márcio Laurini já tinha bem comentado sobre o assunto em seu http://raciocioniosespurios.blogspot.com/ e realmente merece a leitura nestes tempos de crises e de férias (para alguns, of course.)

Alguns trechos confirmaram algumas idéias que tenho, enquanto outros aguçaram meus sentidos para localizar o verdadeiro Cisne Negro em qualquer situação. Para o autor, a noção de resultados assimétricos é a idéia central do livro. Escreve ele que: NUNCA CONHECEREI O DESCONHECIDO POIS, POR DEFINIÇÃO, ELE É DESCONHECIDO. NO ENTANTO, SEMPRE POSSO TENTAR ADIVINHAR COMO ELE IRÁ ME AFETAR, E DEVO BASEAR MINHAS DECISÕES EM TORNO DISSO. A IDÉIA DE QUE PARA QUE SE TOME UMA DECISÃO SEJA NECESSÁRIO SE CONCENTRAR NAS CONSEQUÊNCIAS (QUE SE PODE SABER) EM VEZ DE NA PROBABILIDADE (QUE NÃO SE PODE SABER) É A IDÉIA CENTRAL DA INCERTEZA. BOA PARTE DA MINHA VIDA É BASEADA NELA. NO FINAL DE CONTAS, ESTAMOS SENDO CONDUZIDOS PELA HISTÓRIA, ENQUANTO TODO O TEMPO ACHAMOS QUE SOMOS NÓS QUE ESTAMOS NO CONTROLE "

É claro que ele tem um raciocínio lógico que faz o leitor concordar com suas idéias, porém para um fã incondicional da análise de séries temporais, em muitos trechos do livro fiquei deveras preocupado com suas palavras. Afinal, acredito no resultado de muitos trabalhos nessa área. No entanto, fato é que todos não podem esquecer do Cisne Negro. Ele existe.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

REVISTA EXAME - 2009

Acabo de receber a EXAME com a feliz data de 31/12/2008, UM ANO PARA FICAR NA HISTÓRIA. Cláudia Vassallo, na sua Carta ao Leitor, consegue ser realista e otimista. Para ela (e eu concordo integralmente), "este ano mudou o mundo e nos deu uma lição de humildade. Cisnes Negros (de novo o livro que estou lendo) continuarão a surgir na economia sem que tenhamos capacidade de antever sua aparição. Continuaremos a ser surpreendidos por eles, sem que isso seja necessariamente ruim. ECONOMISTAS, analistas financeiros, gurus, acadêmicos, NINGUÉM conseguiu desenhar os contornos que o mundo tomaria após o anúncio da quebra do LEHMAN BROTHERS."

Humildade é a própria EXAME reconhecer através de sua Diretora de Redação que também "nós, jornalistas de EXAME cometemos erros". E encerra sua carta com o otimismo de que "não é preciso ser sábio ou profeta para dizer, hoje, que 2009 será tão ou mais emocionante que 2008." E que muitas profecias ruins não se cumpram...

domingo, 14 de dezembro de 2008

FINAL DE ANO 2008 - INDICAÇÃO DE LIVRO

Como acontece todos os anos, além da festa de final de ano com todos os funcionários da empresa, a nossa área tem uma confraternização mais próxima. Ela ocorreu sexta à noite e para minha alegria ganhei do meu "amigo secreto ou oculto" o livro do LARRY ROHTER "DEU NO NEW YORK TIMES".

Ler a respeito do Brasil segundo a ótica de um experiente repórter do jornal mais influente do mundo é algo inédito, o que faz do livro um tremendo sucesso.

Como IBIAPINENSE, CEARENSE, NORDESTINO, portanto, quase mais um BRASILEIRO, uma das melhores partes do livro que já li, (e olha que já encontrei várias), foi a que cito abaixo:

"Se o ideal brasileiro é o da miscigenação, seja ela racial ou cultural, então o NORDESTE é o seu principal candinho. Foi no NORDESTE que as três principais correntes da identidade nacional brasileira - europeus, africanos e ameríndios - se encontraram pela primeira vez e formaram a mistura que faz do BRASIL o que ele é hoje em dia. O NORDESTE é ao mesmo tempo o berço da CULTURA BRASILEIRA e seu melhor laboratório."

Pergunto aos meus quase dois leitores: isso é ou não é para iniciar um excelente DOMINGO?

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...